Os componentes das motocicletas trabalham constantemente em condições mais severas que em automóveis, por isso os fabricantes de motocicletas indicam em seus manuais do proprietário a troca das velas de ignição em períodos diferenciados, conforme as características do modelo.
Para evitar surpresas e panes, é recomendável que o motociclista realize a verificação na vela da sua moto a cada 3 mil quilômetros.
Os motores de motocicletas são mais compactos, fazendo com que as velas de ignição tenham dimensões reduzidas e grau térmico diferente, ou seja, a vela utilizada em motocicletas é “mais fria”. A rotação do motor destes veículos gira normalmente acima de 6 mil RPM e, na maioria das vezes, em rotações acima das utilizadas em automóveis.
É recomendável que antes da troca da vela, o catálogo de aplicação do fabricante seja consultado, já que as velas de ignição possuem características técnicas diferentes e são desenvolvidas especificamente para cada tipo de motor.
Motos flex
O sistema bicombustível foi aprimorado mais recentemente para motocicletas, mas, assim como nos automóveis, traz a preocupação com a utilização em baixas temperaturas, principalmente por este tipo de veículo não possuir sistema de partida a frio, daí a necessidade de velas de ignição em bom estado, sob risco de se esgotar a bateria.
Outro problema é um possível encharcamento da vela com combustível. Velas em bom estado podem evitar vários problemas como dificuldade na partida do veículo, alto consumo de combustível, irregularidades no funcionamento, falhas durante retomadas e aumento dos níveis de emissões de poluentes. E o pior de tudo; como a maioria das motocicletas é de um único cilindro, se a vela der defeito, o veículo pára.
Fonte: PrinterPress - imagem de divulgação do fabricante
Muitas
ResponderExcluirmotos tem se comprometido por problemas na vela um dos maiores problemas atuais